EDITAL PAULO GUSTAVO – VERBA REMANESCENTE
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O Podcast Danças de Bolso é o diário de bordo do processo criativo da Dois Rumos Cia de Dança, onde contamos o que envolveu produzir coletivamente as obras artísticas em videodança do projeto. Além disso, o podcast carrega histórias íntimas do elenco da companhia, que nos convidam a refletir sobre a vida, usando como principal ponto de partida nossas experiências dentro das danças de salão.
ConheçaProjeto contemplado pela 18ª Edição do Programa para Valorização de Iniciativas Culturais do Município de São Paulo (VAI 2021). videodanças podcasts fotografias ficha técnica apresentação Danças de Bolso, projeto idealizado pela Dois Rumos Cia Dança, circula uma inusitada mostra de videodanças dirigida pelo elenco da companhia. As obras que compõem a mostra revelam subjetividades, descobertas e percursos atravessados pelos bailarinos e bailarinas do coletivo durante a pandemia e são resultado do compartilhamento de memórias e vivências dos integrantes desse período. Dentre os diversos temas abordados estão: maternidade, negritude, gênero, luto e rupturas, que somados à linguagem motriz de pesquisa da companhia que é a Dança de Salão, conferem uma singularidade especial aos trabalhos. Afinal, quais distâncias nos são impostas? É possível dançar a dois mesmo separados? Quais são as danças que carregamos em nós? Quais delas podemos transportar? Essas e outras perguntas, sem qualquer pretensão de respostas, estimulam os corpos geradores dessa mostra na esperança de restabelecer elos dentro e fora dos salões e da própria Dois Rumos, num cenário social, cultural e político devastado não só pela Covid-19, mas pela fome de justiça, liberdade e empatia do Brasil atual.
ConheçaA importância de evidenciar o protagonismo das mulheres em todas as áreas segue cada vez mais forte. Caminhamos em busca de nossos espaços, direitos e valorização diante de uma sociedade machista e misógina. Não nos falta formação, qualidade, produção e excelência. Somos profissionais e artistas que ainda perdem oportunidades, empregos e trabalhos artísticos apenas por sermos mulheres. Mulheres cis, trans, travestis, pretas, brancas, indígenas, latinas, com as mais diversas orientações sexuais. No campo das artes ainda somos muito invisibilizadas – principalmente no audiovisual. O que nos interessa é abrir caminhos para que nossos trabalhos sejam vistos, discutidos e que possamos produzir a partir do que acreditamos: que nós mulheres somos responsáveis por uma produção artística diversa, potente e questionadora. Estes são os pontos de partida para o desejo de realizar a mostra “Move Concreto! Mulheres e videodança – segunda edição”.
Conheça"PRETA" de Iris Rana. Não saber quem foram seus antepassados, olhar com afeto algo que lhe causou raiva, lutar para que os outros a reconheçam como preta, tentar descobrir esse corpo que foi apagado, crescer, crescer, crescer e se enraizar em si. Ter paz consigo. Isto é parte íntima e por vezes desconfortável demais de mostrar a quem vejo no espelho. Mas me espelho na luta das mulheres que fizeram essa carne, ossos e corpo que aprendi a chamar de meu. PRETA é exclamação, ardente e viva. É como aprendi a ser. Ficha Técnica: Criação, Direção e Interpretação: Iris Rana | Elenco de apoio: Thamara Almeida, Vitória Alves, Camila Aguiar e Jacqueline Iaquinto | Composição Musical: João Gabriel | Vozes: Iris Rana e Huris Brasil | Filmagem e Edição: Giulia Ramos | Assistente de Fotografia: Priscila Gonçalo | Visagista: Erika Gomes | Figurinista: Kelly Poli e Ozzi (Só Sued Vestidos) Projeto contemplado pela 18ª Edição do Programa para Valorização de Iniciativas Culturais do Município de São Paulo (VAI 2021).
ConheçaA Festa das Nações de Arujá, realizada entre os dias 07 e 16 de junho, foi um verdadeiro sucesso! Com
Um cadastro de artista e ou produtor cultural é uma ferramenta crucial para a promoção e desenvolvimento da atividade artística e produção. Ele desempenha diversas funções, desde o mapeamento e identificação dos trabalhadores do setor até o acesso a oportunidades como participação em editais públicos, divulgação de trabalhos artísticos, recebimento de informações sobre cursos e eventos.
O mapeamento de artistas e produtores é fundamental para conhecer e reconhecer a diversidade de talentos existentes em uma determinada área ou região do nosso município. Com um cadastro dos trabalhadores culturais abrangente e atualizado, é possível ter um panorama mais preciso e completo do cenário cultural artístico, facilitando a criação de políticas públicas e ações de fomento cultural direcionadas.
A participação em editais públicos é uma excelente oportunidade para artistas divulgarem seu trabalho e terem acesso a recursos financeiros para a realização de projetos. O cadastro de artistas permite que eles sejam informados sobre editais e concursos, aumentando suas chances de sucesso e ampliando suas perspectivas profissionais.
Além disso, o cadastro de artistas também é uma forma eficiente de divulgação. Ao disponibilizar informações como portfólio, biografia e contatos, os artistas podem ser encontrados por curadores, produtores culturais e outros profissionais interessados em suas obras. Isso potencializa a visibilidade e a oportunidade de networking, abrindo portas para colaborações e exposições.
Outro benefício importante é o acesso a informações sobre cursos, workshops, palestras e eventos relacionados ao campo artístico. Com um cadastro de artistas, é possível receber atualizações e convites para participar dessas atividades, contribuindo para o aprimoramento profissional e a troca de experiências entre os artistas.
Em resumo, um cadastro de artistas é uma ferramenta essencial para a valorização e promoção da atividade artística. Ele possibilita o mapeamento de talentos, facilita a participação em editais públicos, promove a divulgação do trabalho dos artistas e oferece acesso a informações relevantes sobre cursos e eventos. Portanto, é fundamental incentivar e apoiar a criação e atualização de cadastros de artistas como forma de fortalecer o setor cultural e impulsionar a carreira dos profissionais envolvidos.